Denúncia: líder espiritual é acusado de abusar sexualmente de mulheres na Bahia
Para manter as vítimas presas à rotina de exploração, o guru recorria a técnicas de manipulação psicológica, popularmente conhecidas como "lavagem cerebral".
Para manter as vítimas presas à rotina de exploração, o guru recorria a técnicas de manipulação psicológica, popularmente conhecidas como "lavagem cerebral".
O Canal Livre abordou o tema da violência contra as mulheres e o impacto do isolamento neste quadro que já é tão sério.
“Nós demos as mãos, ainda que de forma virtual, para enfrentar essa pandemia dentro da pandemia”, disse a promotora Gabriela Manssur à Jovem Pan
O Projeto Justiceiras veio para dar apoio às mulheres e acolhê-las e fazer com que se sintam seguras ao denunciar o agressor. São mulheres espalhadas por diversas cidades do Brasil e de diferentes áreas que se uniram para doar seu tempo por ruma boa causa.
Uma rede de 2.300 voluntárias espalhadas pelo Brasil atendeu 706 mulheres vítimas de violência doméstica entre 31 de março a 30 de maio. Os dados são divulgados em exclusividade nesta terça-feira (2).
Integrantes do projeto Justiceiras, que recebe notificações de violência doméstica de todo o Brasil, denunciaram que ela estava desaparecida. Após resgate, vítima voltou para a família no Pará.
Uma rede com mais de 1500 profissionais jurídicas e da saúde, entre outras, atende vítimas do Brasil todo durante a pandemia.
A iniciativa consiste na criação de um botão de socorro no aplicativo, o “SOS Justiceiras”. Qualquer mulher em situação de vulnerabilidade pode acioná-lo para receber apoio das profissionais, voluntárias do projeto Justiceiras.
O confinamento em vários países da América Latina para conter a pandemia de covid-19 disparou os pedidos de ajuda de vítimas de violência doméstica, obrigadas a conviverem com seu agressor em uma região onde a média de feminicídios ultrapassa dez por dia.
Corinthians divulga projeto 'Justiceiras', que tem número (11 99639-1212) para receber denúncias no WhatsApp