45% das mulheres vítimas de violência moram com o agressor
O levantamento é do Projeto Justiceiras, que em três meses já atendeu 1.120 mulheres vítimas de violência.
O levantamento é do Projeto Justiceiras, que em três meses já atendeu 1.120 mulheres vítimas de violência.
Uma rede de 2.300 voluntárias espalhadas pelo Brasil atendeu 706 mulheres vítimas de violência doméstica entre 31 de março a 30 de maio. Os dados são divulgados em exclusividade nesta terça-feira (2).
Integrantes do projeto Justiceiras, que recebe notificações de violência doméstica de todo o Brasil, denunciaram que ela estava desaparecida. Após resgate, vítima voltou para a família no Pará.
Você pode ser agente de solidariedade e contribuir com iniciativas de enfrentamento da pandemia em diversas regiões do Brasil.
Desde seu início, em 27 de março, a força-tarefa Justiceiras recebe diariamente contato de mulheres vítimas de violência, com pedidos de orientações sobre os diversos tipos de violência: física, psicológica, moral, sexual, patrimonial.
A iniciativa consiste na criação de um botão de socorro no aplicativo, o “SOS Justiceiras”. Qualquer mulher em situação de vulnerabilidade pode acioná-lo para receber apoio das profissionais, voluntárias do projeto Justiceiras.
O confinamento em vários países da América Latina para conter a pandemia de covid-19 disparou os pedidos de ajuda de vítimas de violência doméstica, obrigadas a conviverem com seu agressor em uma região onde a média de feminicídios ultrapassa dez por dia.
Conheça as estatísticas da violência contra à mulher e os serviços disponíveis durante a pandemia no Brasil.
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