Dia Internacional para o Acesso Universal à Informação

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O Dia Internacional para o Acesso Universal à Informação foi criado pela Unesco e declarado pela Assembleia Geral em 2019.

Num mundo mais conectado, as Nações Unidas promovem cada vez mais a criação de sociedades mais inclusivas e de governos digitais, que partilhem conhecimento e acesso à informação com seus cidadãos.

Mais do que nunca a informação desempenha um papel vital em nossas vidas. A era digital trouxe consigo muitos dados e conhecimento, permitindo que as pessoas estejam sempre conectadas. Porém, essa riqueza de informações também ressalta a necessidade de garantir que o acesso seja equitativo e que a qualidade da informação seja mantida.

O direito à informação

Esse direito não se limita apenas a dados em dispositivos eletrônicos, mas também engloba o acesso a informações essenciais, como serviços de saúde, educação, e decisões governamentais. É um elemento essencial para a participação cidadã, permitindo que as pessoas influenciem as políticas e práticas que afetam suas vidas.

Educação para a Cidadania

Nesta data, é importante reconhecer que a educação é uma das principais áreas em que a informação desempenha um papel crítico. O acesso a materiais educacionais, recursos e oportunidades de aprendizado depende, em grande parte, do acesso à informação. Por isso, garantir que a informação educacional seja acessível a todos é essencial para promover a igualdade de oportunidades.

Embora a informação seja uma ferramenta poderosa, o acesso à educação de qualidade também depende de fatores como infraestrutura, financiamento e inclusão. Portanto, a promoção do acesso à informação deve ser acompanhada por esforços para eliminar barreiras educacionais, tornando a educação acessível a todas as pessoas, independentemente de sua origem ou circunstâncias.

O projeto Cidadaniar, criado pela Unesco em parceria com o Instituto Nelson Wilians traz uma abordagem inédita para o Brasil. Visamos a oferta de oportunidades e o desenvolvimento de competências que possibilitem que juventudes, mulheres, migrantes e pessoas refugiadas assistidas por organizações sociais compreendam seus direitos e suas obrigações para que, assim, promovam um mundo melhor.

Acreditamos que a população deve usufruir da igualdade de oportunidades e escolhas como cidadãos.

Fonte: ONU