O Instituto Nelson Wilians (INW) abre as inscrições para organizações sociais no Brasil receberem o projeto Compartilhando Direito. Até 27 de julho de 2021, às 12h, as organizações do terceiro setor podem se inscrever para receberem ações que serão oferecidas neste semestre.
O projeto Compartilhando Direito tem como objetivo levar informações e conhecimentos sobre nossos direitos às organizações sociais e seus públicos. Desde 2018, o projeto engaja profissionais voluntários do Nelson Wilians Advogados (NWADV) para oferecer palestras sobre os seguintes temas: Direito da Mulher, Direito de Família, Direito do Trabalho, Direito do Refugiado e Diversidade Étnico-Racial.
Os encontros com as organizações sociais ocorrerão entre os meses de setembro e novembro, em horário comercial, de segunda a sexta-feira. Neste semestre as entidades poderão se beneficiar dos temas sobre Direito da Mulher e Diversidade Étnico-Racial, e oferecê-los para os seus educandos (alunos) e educadores (colaboradores da entidade), de forma presencial ou remota (on-line). O encontro tem duração de uma hora e meia, e têm quatro pilares fundamentais: conhecimento histórico, causa social e direitos específicos, acesso à justiça e rede de apoio e diálogo com os participantes.
O voluntariado social é uma forma de contribuição para o desenvolvimento sustentável das organizações sociais. Por isso, advogados e advogadas, e profissionais de outras áreas, do NWADV, constroem os conteúdos e oferecem de forma gratuita as entidades.
A inscrição para receber o Projeto Compartilhando Direito na sua organização social deve ser feito por meio do FORMULÁRIO DE INSCRIÇÕES PARA ORGANIZAÇÕES SOCIAIS. Nesse formulário você deverá fornecer informações básicas da entidade e demonstrar interesse nos temas oferecidos.
“Uma população que conhece seus direitos é uma população capaz de transformar positivamente sua realidade, de se empoderar e abandonar a experiência de uma cidadania marginalizada. Para nós, essa é a potência do Compartilhando Direito, é criar meios para que o acesso à cidadania seja efetivo”, Anne Wilians, CEO do INW.